O Número de Ouro é um número irracional misterioso e enigmático que nos surge numa infinidade de elementos da natureza na forma de uma razão, sendo considerada por muitos como uma oferta de Deus ao mundo. A designação adoptada para este número, o phi, é a inicial do nome de Fídias que foi escultor e arquiteto encarregado da construção do Pártenon, em Atenas. A história deste enigmático número perde-se na antiguidade. No Egito as pirâmides de Gizé foram construídas tendo em conta a Razão Áurea: a razão entre a altura de um face e metade do lado da base da grande pirâmide é igual ao Número de Ouro.
Desde tempos remotos que o número de ouro é aplicado na arte. O Retângulo de Ouro é reconhecido como sendo a forma visualmente mais equilibrada e harmoniosa. O Número de Ouro traduz a proporção geométrica mais conhecida e usada na pintura, escultura e arquitetura clássicas, renascentistas e pós-modernistas que se baseia no seguinte princípio: seccionar um segmento de reta de tal forma que a parte menor esteja para a maior como este está para o todo.
O Prof. Carlos Augusto Zilli nos mostra que Leonardo da Vinci, um homem de ciência, afirmava que a arte deveria manifestar por ela própria um movimento contínuo de beleza. Para se atingir este fim, Leonardo utilizou extensivamente o Retângulo de Ouro nas suas obras, sendo que uma das mais importantes foi o Homem Vitruviano. Da mesma forma, um outro artista que utiliza muito este número na sua pintura, mas desta vez contemporâneo, é o pintor neoplasticista Piet Mondrian.
Desde tempos remotos que o número de ouro é aplicado na arte. O Retângulo de Ouro é reconhecido como sendo a forma visualmente mais equilibrada e harmoniosa. O Número de Ouro traduz a proporção geométrica mais conhecida e usada na pintura, escultura e arquitetura clássicas, renascentistas e pós-modernistas que se baseia no seguinte princípio: seccionar um segmento de reta de tal forma que a parte menor esteja para a maior como este está para o todo.
O Prof. Carlos Augusto Zilli nos mostra que Leonardo da Vinci, um homem de ciência, afirmava que a arte deveria manifestar por ela própria um movimento contínuo de beleza. Para se atingir este fim, Leonardo utilizou extensivamente o Retângulo de Ouro nas suas obras, sendo que uma das mais importantes foi o Homem Vitruviano. Da mesma forma, um outro artista que utiliza muito este número na sua pintura, mas desta vez contemporâneo, é o pintor neoplasticista Piet Mondrian.
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